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Mostrando postagens de janeiro, 2010

A ROCHA

Que nasceu como uma lava Lançada por um vulcão Em erupção. Virou ROCHA. Vivia na floresta Adorava festa Frutas e riachos Rolava pelos penhascos. Cantava com os passarinhos Escondia-se dos vizinhos Tímida se envergonhava Da vida simples que levava Sonhava com a cidade Com a luz que não era da estrela E nem da Lua Se pos nua. Vestida toda colorida Se fazia divertida Acreditava que sendo isibida Seria compreendida Desiludida sentia-se constrangida Rolava daqui e dali Pintada, maquiada E nem era percebida Subia nos saltos, mudava de lugar Sonhava com um príncipe Que pudesse lhe amar Cansou de esperar. Desesperançada Se pos a soluçar e gritar Ninguém a escutava Parou de acreditar. Rolou para o abismo Outra rocha encontrou Simples, natural e diferente A abraçou e a escutou Pegou uma picareta E começou a quebrar As vestes coloridas Que fazia para a tristeza maquiar. Varreu toda pintura Que envolvia a falsa alegria Empoierada, sufocada Começou a respirar Uma luz apareceu Um diamante lapidad

jlcaontextos: em pleno Verão com Vivaldi e Beethoven

jlcaontextos: em pleno Verão com Vivaldi e Beethoven 20 DE JANEIRO DE 2010 - UMA TARDE DE VERÃO Apos ouvir VIVALDI e BEETHOVEN (TEMPORAL), a tarde não é mais a mesma: As Tempestades surgem do nada como furacões Arrastam galpões Relampagos e trovões Ilhando multidões. Destroem pontes Elevam as águas dos rios Sujeitos morrem afogados Olhavam as águas encantados. As plantações submersas O sol surge trazendo esperança Nuvem e vento repentinos Povo sombrio e mais triste Os parreirrais e as melancias Perdem todo seu perfume Pelos ventos varridos Se perdem num gemido. Vivaldi transforma em melodia A tempestade é uma orquestra As notas ganham vida Me ponho a dançar como numa festa. Rodopio nessa melodia Passos suaves Outros estravagantes Do chão me levanto Como um gigante Beethoven interpreta assim Suavidade e explosão A tempestade é como Batidas do coração. Meus ouvidos se reeducam para ouvir música clássica Meus sentidos se reeducam para aplicar a sensibilidade e não disperdiçar, resignifi

jlcaontextos: Um exercicio a partir da proposta de diferenciamento entre leitura analítica e leitura psicanalítica de um texto.

jlcaontextos: Um exercicio a partir da proposta de diferenciamento entre leitura analítica e leitura psicanalítica de um texto. Hoje pe o primeiro dia de 2010 e não vou deixar em branco. Sinto necessidade de produzir algo, preciso firmar, me educar diariamente e escrever alguma coisa sobre o que acredito. Hoje passamos o dia, Eu mais minha filha, genro, casal de amigos da minha filha e a amiga Ana, que deixa a capital com todas suas atrações e vem direto para cá nos últimos finais de semana e me presenteia com sua companhia, e ela tem 27 anos. Porque será que a Ana prefere à calmaria, o abraço amigo, a simplicidade daqui às badalações que a cidade de Porto Alegre oferece? Escutei do outro casal de amigos que embora não nos vemos com freqência eles disseram que senten-se bem aqui. Pensei: Aqui Eles encontram um sujeito que vive mais próxima da verdade. da realidade. Sinto-me bem e muito confortável. É como um reconhecimento das Mudanças, TRANSFORMAÇÕES que venho me permitindo desbravar