O ARQUITETO E O POETA
Uma tempestade destruiu a casa de um Arquiteto e de um Poeta.
O Arquiteto contratou uma empresa para construir sua nova casa.
Acompanhava a obra, desenhou o projeto e tudo foi construído conforme planejado.
Contratou, Jardineiros, decoradores, mobília nova e serviços de pinturas e acabamentos tudo pronto e lá foi o Arquiteto usufruir de sua nova casa em menos de um ano.
O Poeta, sozinho, iniciou fazendo a limpeza do terreno e a cavar a terra para construir o alicerce de sua nova casa. Constatou que o terreno estava muito úmido e quanto mais cavava mais umidade e água começou a verter. Lá foi o Poeta descobrir de que forma ele iria construir sua casa se agora apareceu uma vertente de água? começou a caminhar e a olhar por todo o terreno e descobriu que estava muito baixo , que teria que aterrar. Ele teve que investir muito tempo somente resolvendo os problemas do terreno em que sua casa seria construída. Da vertente ele construiu um poço que veio a dimuir sua despesa com água. E foi preciso carregar muinta terra e reaproveitando partes dos esconbros da antiga casa fez drenagem para que a água das chuvas escoassem sem comprometer futuramente o terreno com umidade.
Levou tempo para reiniciar a escavação reiniciando assim a construir o alicerce de sua casa. Pensou fazer de pedras, para isso tinha que ir encontrar as pedras, Ele perguntava para um e outro muitas dessas informações davam errado ele persistia, fazia, refazia até acertar. E assim foi construindo peça, por peça com muito trabalho, perceverança , sacrifício, humildade e muita fé.
Passaram mais de dez anos para ele conseguir usufruir dos confortos de sua casa.
A casa do poeta é simples mas é bastante resistente, segura e confortável.
O Poeta diante dessa experiência começou a estudar e nunca mais parou para continuar a aperfeiçoar sempre mais a construção erguida por ele. E sempre mais percebe que tem estar sempre se reinventando para manter sua conquista conquistada e ainda poder ajudar os outros que também perderam suas casas com as tempestades.
Certo dia se encontra com o Arquiteto que passou todos esses anos usufruindo de sua casa que ele pagou para que construíssem para ele.
Muito queixoso e ao mesmo tempo sabe muito porque le muito, mas que as infiltrações lá na casa dele apareceram e que teve que mudar o telhado e assim por diante.
E diz que a casa do poeta é bonita, é maravilhosa que se sente bem na casa do Poeta e etc... O POETA SORRI, e, ele pergunta, porque o Poeta está rindo?
PORQUE SERÁ QUE O poeta acha graça DOS ELOGIOS DO ARQUITETO?
O Arquiteto contratou uma empresa para construir sua nova casa.
Acompanhava a obra, desenhou o projeto e tudo foi construído conforme planejado.
Contratou, Jardineiros, decoradores, mobília nova e serviços de pinturas e acabamentos tudo pronto e lá foi o Arquiteto usufruir de sua nova casa em menos de um ano.
O Poeta, sozinho, iniciou fazendo a limpeza do terreno e a cavar a terra para construir o alicerce de sua nova casa. Constatou que o terreno estava muito úmido e quanto mais cavava mais umidade e água começou a verter. Lá foi o Poeta descobrir de que forma ele iria construir sua casa se agora apareceu uma vertente de água? começou a caminhar e a olhar por todo o terreno e descobriu que estava muito baixo , que teria que aterrar. Ele teve que investir muito tempo somente resolvendo os problemas do terreno em que sua casa seria construída. Da vertente ele construiu um poço que veio a dimuir sua despesa com água. E foi preciso carregar muinta terra e reaproveitando partes dos esconbros da antiga casa fez drenagem para que a água das chuvas escoassem sem comprometer futuramente o terreno com umidade.
Levou tempo para reiniciar a escavação reiniciando assim a construir o alicerce de sua casa. Pensou fazer de pedras, para isso tinha que ir encontrar as pedras, Ele perguntava para um e outro muitas dessas informações davam errado ele persistia, fazia, refazia até acertar. E assim foi construindo peça, por peça com muito trabalho, perceverança , sacrifício, humildade e muita fé.
Passaram mais de dez anos para ele conseguir usufruir dos confortos de sua casa.
A casa do poeta é simples mas é bastante resistente, segura e confortável.
O Poeta diante dessa experiência começou a estudar e nunca mais parou para continuar a aperfeiçoar sempre mais a construção erguida por ele. E sempre mais percebe que tem estar sempre se reinventando para manter sua conquista conquistada e ainda poder ajudar os outros que também perderam suas casas com as tempestades.
Certo dia se encontra com o Arquiteto que passou todos esses anos usufruindo de sua casa que ele pagou para que construíssem para ele.
Muito queixoso e ao mesmo tempo sabe muito porque le muito, mas que as infiltrações lá na casa dele apareceram e que teve que mudar o telhado e assim por diante.
E diz que a casa do poeta é bonita, é maravilhosa que se sente bem na casa do Poeta e etc... O POETA SORRI, e, ele pergunta, porque o Poeta está rindo?
PORQUE SERÁ QUE O poeta acha graça DOS ELOGIOS DO ARQUITETO?
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