SEM UMA FAÍSCA DE LUZ NÃO HÁ COMO SUPOR AS TREVAS

A Frase de título foi extraída do SEMINÁRIO 2. 16.03.2009 do CAON.

Fiquei pensando no Arquiteto e no POETA...

Porque que será que o Poeta sorriu enquanto escutava o arquiteto?

O Poeta ao ouvi-lo pode ter visto UMA FAÍSCA DE LUZ e sorrindo pensou em como acender uma vela com esta FAÍSCA e não parou mais de pensar em todas as probabilidades de manter a todo custo a vela acesa.
O poeta continuou confortável em sua casa e sorrindo continuou a buscar sempre mais formas, maneiras de enxergar mais faíscas e acender mais velas com muito cuidado para que as nuvens , tempestades e um leve vento não derrube sua nova casa e apague sua vela acesa.
O Arquiteto continua falando dos desconfortos e culpando a empresa que contratou para construir sua casa. Troca a pintura, muda o telhado, contrata novo paisagista.

O Arquiteto eo Poeta seguem seus percursos cada um da forma que acredita ser a melhor para continuar vivendo.
São dois sujeitos corajosos que lutam para continuar vivendo.
O Poeta sorrindo ou em silêncio e o Arquiteto esperneando, queixoso e gritando existem e VIVEM!!!

CENIRA DE MELLO
22.03.2009

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