jlcaontextos: A divida encarada no tempo astronomicamente medido e no tempo experiencialmente vivido
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DOR, EQUILÍBRIO E PRAZER
Suportar as dores das perdas que acontecem no cotidiano:
dores Psíquicas e biológicas.
Eu tinha seis para sete anos quando fiz a catequese, a preparação para receber primeira eucaristia (primeira comunhão) isso aconteceu na Igreja Católica.
As Irmãs (freiras, religiosas) falavam sobre os pecados e sobre o que iria acontecer com cada sujeito quando morresse:
O morto era recebido na porta do Céu por São Pedro que fazia a seleção: Os que praticavam o mal maior : crimes, suicídios... iriam para o inferno (fogo, Chamas, lavaredas e se queimariam), os que praticavam o mal menor: furtar frutos do pomar do visinho, falar palavrões... iriam para o purgatório (um lugar onde tinha muitos trabalhos pesados, trabalhariam). Os que praticavam somente o bem : Praticavam caridades , rezavam os "bonzinhos" iriam para o Paraíso (O céu e entre nuvens flutuariam).
E hoje fico pensando que o chegar ao Paraíso da época, ao céu. Que vida monótona seria!!!
Viver o REAL é viver o cotidiano com um pouco de INFERNO, PURGATÓRIO e PARADISO.
O prazer de preparar uma torna, levá-la ao forno, abro o forno quente e queimo a mão. ai! que dor... assopro, coloco a mão na água fria,levanta uma bolha, fica um sinal. Mas, daí vem o prazer novamente de sentar-se à mesa e servir-se de um delicioso pedaço de torta com um suco, um chá , um vinho, um café... sozinha ou em companhia de uma pessoa agradável onde o tempo voa e a dor passa despercebida.
E sigo novamente a buscar, Desejar algo novo para continuar...
Com a PSICANÁLISE consigo seguir vivendo e caminhando com os Infernos, Purgatórios e Paradisos com mais SERENIDADE, outras vezês nem tanto... mas
com muita coragem e DESEJO de continuar a Viver.
Cenira de Mello
21.05.2009
DOR, EQUILÍBRIO E PRAZER
Suportar as dores das perdas que acontecem no cotidiano:
dores Psíquicas e biológicas.
Eu tinha seis para sete anos quando fiz a catequese, a preparação para receber primeira eucaristia (primeira comunhão) isso aconteceu na Igreja Católica.
As Irmãs (freiras, religiosas) falavam sobre os pecados e sobre o que iria acontecer com cada sujeito quando morresse:
O morto era recebido na porta do Céu por São Pedro que fazia a seleção: Os que praticavam o mal maior : crimes, suicídios... iriam para o inferno (fogo, Chamas, lavaredas e se queimariam), os que praticavam o mal menor: furtar frutos do pomar do visinho, falar palavrões... iriam para o purgatório (um lugar onde tinha muitos trabalhos pesados, trabalhariam). Os que praticavam somente o bem : Praticavam caridades , rezavam os "bonzinhos" iriam para o Paraíso (O céu e entre nuvens flutuariam).
E hoje fico pensando que o chegar ao Paraíso da época, ao céu. Que vida monótona seria!!!
Viver o REAL é viver o cotidiano com um pouco de INFERNO, PURGATÓRIO e PARADISO.
O prazer de preparar uma torna, levá-la ao forno, abro o forno quente e queimo a mão. ai! que dor... assopro, coloco a mão na água fria,levanta uma bolha, fica um sinal. Mas, daí vem o prazer novamente de sentar-se à mesa e servir-se de um delicioso pedaço de torta com um suco, um chá , um vinho, um café... sozinha ou em companhia de uma pessoa agradável onde o tempo voa e a dor passa despercebida.
E sigo novamente a buscar, Desejar algo novo para continuar...
Com a PSICANÁLISE consigo seguir vivendo e caminhando com os Infernos, Purgatórios e Paradisos com mais SERENIDADE, outras vezês nem tanto... mas
com muita coragem e DESEJO de continuar a Viver.
Cenira de Mello
21.05.2009
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