MAR
Pingo imenso que não cabe no meu balde!
Dor, pingo de nada que não cabe em minha alma!
Ah! Essas águas salgadas sempre transbordantes,
Que lavam sem levar e matar a sede!
Ainda bem que não passam de um pingo! (Caon.2004).
Se um pingo cabesse no balde
Nem lamentar poderia
Na miséria, miséria miserável eu teria continuado
Estar aqui seria UTOPIA.
Hoje está claro como o dia (lindo é só olhar a fotografia).
Cenira de Mello
09.02.2009
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